24/10/2010

 Radionecrosis cerebral que segue o tratamento de tumores do parotid: um relatório do caso e uma revisão da literatura.     A radioterapia é uma parte aceitada do tratamento de tumores malignos da glândula de parotid. O uso da radioterapia nos tumores benignos do parotid, onde o derramamento de pilhas do tumor ocorreu na operação, é mais controverso. A radioterapia à cama do parotid não é sem morbosidade. As complicações podem levantar-se em conseqüência de dano de radiação às estruturas vizinhas e há igualmente um potencial induzir a doença maligno. Um paciente, cujo o resection de seguimento da radioterapia postoperative de um adenoma pleomórfico da glândula salivar seja complicado pela necrose cerebral, é discutido. A literatura que pertence à morbosidade da radioterapia para tumores do parotid é revista. (+info)
A hemocromatose genética é uma desordem recessive autosomal caracterizada pela absorção excessiva do ferro do intestino, tendo por resultado lojas totais aumentadas do ferro do corpo, deficiência orgânica do órgão do sistema múltiplo, e um risco aumentado de carcinoma hepatocelular. Os efeitos magnéticos da susceptibilidade da causa hepatocelular adicional do ferro geralmente difundem a perda hepatic do sinal no SR. imagens do T2- ou do T2*-weighted. Embora o depósito hepatic do ferro seja geralmente difuso, as áreas focais da poupança do ferro podem ocorrer, e, quando o presente, neoplasma sobrepor for uma consideração. Nós descrevemos um paciente com cirrose, hemocromatose, e os focos ferro-pobres relativamente do hyperintense benigno pequeno múltiplo que consistem aos poucos no sideronecrosis. (+info)

20/10/2010

São Paulo e Rio afirmam que não há casos de superbactéria em hospitais

Os governos de São Paulo e do Rio de Janeiro afirmaram que não há ocorrência de infecções hospitalares causadas pela “superbactéria” Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC). O de Minas Gerais enviou circular para os funcionários da saúde alertando para o problema e reforçando as medidas básicas de prevenção. No DF, onde 15 pacientes morreram por causa da ação do micro-organismo, relatórios indicam problemas básicos para controlar infecções hospitalares. Em São Paulo, as secretarias municipal e estadual de Saúde informaram nesta quarta-feira (20) que não registraram nenhum caso da superbactéria nos hospitais públicos até o momento. A secretaria estadual informou que as unidades de saúde mantêm comissões de controle de qualidade e combate a micro-organismos. A municipal afirmou que ainda não recebeu orientação do Ministério da Saúde sobre como proceder em relação à bactéria KPC, e que mantém as orientações rotineiras a seus hospitais: reforço das medidas preventivas contra infecções hospitalares.
A Secretaria de Saúde do Rio informou que não há nenhum caso de infecção pela bactéria no estado e que está seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde e da Anvisa para evitar contaminação.
Já em Brasília, dois relatórios do Comitê Gestor de Enfrentamento à Superbactéria da Secretaria de Saúde alertam para a falta de materiais básicos na rede pública, o que impede até mesmo a higiene de funcionários e prédios e denunciam a estrutura precária do Hospital Regional do Gama (HRG), o que também dificulta o combate a bactéria KPC, que já matou 15 pessoas.
Em Minas Gerais, a Coordenação Estadual de Controle de Infecção enviou comunicado aos profissionais de saúde alertando “sobre a ocorrência de infecções por KPC em diferentes regiões do país, com registro de óbitos”.

Brasil ainda usa poucas alternativas a animais em pesquisas

O Brasil pode ficar em desvantagem no comércio de cosméticos com a União Europeia, especialmente a partir de 2013, quando o bloco passará a proibir a venda de produtos com testes de toxicidade em animais. Como alternativa para fugir à restrição, especialistas recomendam que o país passe a incentivar tecnologias com métodos alternativos aos testes em vertebrados como ratos e coelhos.
Na Europa, este órgão é o Centro Europeu para Validação de Métodos Alternativos (ECVAM, na sigla em inglês). A consultora brasileira Chantra Eskes, que mora no exterior e já trabalhou para a ECVAM, afirma que o Brasil precisaria de um instituto com as mesmas características. "É preciso um órgão no pais para tomar conta das validações, que possa fazer o controle de qualidade das novas tecnologias e ajude a divulgá-las à comunidade científica", afirma a doutora em toxicologia pela Universidade de Lausanne, na Suíça. "Um instituto talvez possa aconselhar políticos e legisladores para a criação de novas leis."
Ratos são um dos exemplos mais comuns de cobaias usadas em testes de toxicidade de produtos cosméticos e medicamentos.
Foi o que aconteceu na Europa, que a partir de março de 2013 não permitirá mais a circulação de cosméticos testados em animais, sejam eles do continente ou importados. Ingredientes que formam os produtos e envolvam em seu desenvolvimento verificações em cobaias também não poderão ser comercializados na região a partir dessa data.





O II ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA estará acontecendo no periodo de 17 a 20 de novembro de 2010 e reunirá os mais atuais temas com relação a biomedicina e afins confira.
MAIS INFORMAÇÕES NO BLOG: http://caoswaldocruz.blogspot.com/